Que minh’alma
tanto almeja.
Que enquanto
vague pelo mundo,
Esta me
encontre e não me abandone.
Que a divina luz
alumie esse pedregoso sendeiro,
Para que eu
possa enxergar as pedras
Pelas quais
tropeçarei.
Que cada ferida
sirva de aprendizado,
Impedindo-me de atingir o mesmo lugar.
Que as
dificuldades não me atraiam
Às ilusórias
bifurcações da vida,
Conduzindo-me
a infortúnios.
Que nunca só
esteja e que
Virtuosamente
console
Os que se
encontram perturbados.
Que eu
sempre estenda minhas mãos
Aos que
estão privados de admirar o céu.
Que a caridade
me habite por completo
E que eu
possa amar a todos cegamente.
Que eu seja
incapaz de possuir
Qualquer sentimento
lúgubre e
Que meu
espírito abatido, aliviado se sinta
Nesse processo de constante lapidação.
Que eu seja
a estrela guia
Dos caminhos
obscuros de meus irmãos.
E que eu seja pura gratidão!
E que eu seja pura gratidão!
J.C.
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