domingo, 13 de febrero de 2011

PRINCIPAIS AUTORES BRASILEIROS E SUAS RESPECTIVAS OBRAS



Pode acontecer de uma pessoa estrangeira confundir escritores brasileiros com portugueses, até mesmo nós brasileiros  às vezes confundimos a nacionalidade de alguns autores de língua portuguesa. 
Lhes apresento, em síntese, uma breve relação de autores brasileiros e suas principais obras para que os que não são brasileiros conheçam melhor o nosso país e para os que são nativos, que desfrutem da riqueza que temos em nossa cultura.
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Joaquim Maria Machado de Assis é considerado um dos mais importantes escritores da literatura brasileira. Nasceu no Rio de Janeiro em 21/6/1839 e morreu no ano de 1908. Suas obras são caracterizadas pela fase do Romantismo e do Realismo

As principais obras são:
  • Memórias Póstumas de Brás Cuba
  • Quincas Borba
  • Dom Casmurro
  • Esaú e Jacó
  • Ressurreição
  • A mão e a luva
  • Iaiá Garcia


Machado de Assis também escreveu contos, tais como: Missa do Galo, O Espelho e O Alienista. Escreveu diversos poemas, crônicas sobre o cotidiano, peças de teatro, críticas literárias e teatrais.
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Castro Alves nasceu na Bahia em 1847 e morreu em 1871. Manifestou toda sua sensibilidade escrevendo versos de protesto contra a situação a qual os negros eram submetidos. Este seu estilo contestador o tornou conhecido como o “Poeta dos Escravos”. Além de poesia de caráter social, este grande escritor também escreveu versos líricos-amorosos. Pode-se dizer que Castro Alves foi um poeta de transição entre o Romantismo e o Parnasianismo 

Poesias de Castro Alves

  • Espumas Flutuantes, 1870 
  • A Cachoeira de Paulo Afonso, 1876  
  • Os Escravos, 1883  
  • Hinos do Equador, em edição de suas Obras Completas 
  • (1921)  
  • Navio Negreiro (1869) 
  • Tragédia no lar 
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Aluísio de Azevedo é considerado o pioneiro do naturalismo no Brasil, o romancista nasceu em São Luís, Maranhão em 14 de abril de 1857.
Fundador da cadeira número quatro da Academia Brasileira de Letras e crítico social, escritor naturalista que não se conformava com a sociedade brasileira e suas regras. Foi autor de diversos livros, entre eles estão: O Mulato, que provocou escândalo na época de seu lançamento, Casa de Pensão, que o consagrou e O Cortiço, conhecido com sua obra mais importante. 
O autor faleceu em Buenos Aires, Argentina, no 21 de janeiro de 1913.

Outros obras


  • Condessa Vésper, 
  • Girândola de Amores, 
  • Filomena Borges, 
  • O Coruja, O Homem, 
  • O Esqueleto, 
  • A Mortalha de Alzira, 
  • O livro de uma Sogra 
  • Demônios. (conto)
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Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira, Minas Gerais no ano de 1902. É considerado um dos principais representantes da Literatura Brasileira no século XX. Seus poemas abordam assuntos do dia a dia, e contam com uma boa dose de pessimismo e ironia diante da vida. Em suas obras, há ainda uma permanente ligação com o meio e obras politizadas. Além das poesias, escreveu diversas crônicas e contos.
Dentre suas obras poéticas mais importantes destacam-se: Brejo das Almas, Sentimento do Mundo, José, Lição de Coisas, Viola de Bolso, Claro Enigma, Fazendeiro do Ar, A Vida Passada a Limpo e Novos Poemas.

Prosas reunidas nos seguintes volumes: 
  • Confissões de Minas, 
  • Contos de Aprendiz, 
  • Passeios na Ilha 
  • Fala Amendoeira
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Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu no Rio de Janeiro no dia 7 de novembro de 1901 e faleceu em 1964. Professora e escritora e seu interesse pela educação a levou a fundar a primeira biblioteca infantil do Rio de Janeiro em 1934. Escreveu várias obras na área de literatura infantil como, por exemplo, O cavalinho branco, Colar de Carolina, Sonhos de menina, O menino azul, entre outros. Estes poemas infantis são marcados pela musicalidade (uma das principais características de sua poesia). Suas obras era caracterizada pela forte influência do movimento literário simbolista. 


Poesias
Espectros (1919); Nunca Mais e Poemas dos Poemas (1923); Baladas para El-Rey (1925); Viagem (1939); Vaga Música (1942); Mar Absoluto (1945); Retrato Natural (1949); Amor em Leonoreta (1952); Doze Noturnos da Holanda (1952); Aeronauta (1952); Romanceiro da Inconfidência (1953); Pequeno Oratório de Santa Clara (1955); Pistóia (1955); Canções (1956); Romance de Santa Cecília (1957); Metal Rosicler (1960); Poemas Escritos na Índia (1961); Antologia Poética (1963); Solombra (1963); Ou Isto ou Aquilo (1965); Crônica Trovada da Cidade de San Sebastian (1965).
 Prosa Poética
Giroflê, Giroflá (1956).

Prosa
Notícia da Poesia Brasileira (1935); O Espírito Vitorioso (1959); Rui (1949); Problemas de Literatura Infantil (1951); Panorama Folclórico dos Açores especialmente da Ilha de S. Miguel (1958); Escolha o seu Sonho (1966); A Bíblia na Poesia Brasileira (s/d).

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José de Alencar nasceu no Ceará em 1829 e morreu em 1877. Podemos considerar Alencar como o precursor do romantismo no Brasil dentro das quatro características: indianista, psicológico, regional e histórico. 
Escritor de obras com estilos variados, este escritor cearense criou romances que abordam o cotidiano. Deste estilo literário, também conhecido como romance de costumes, destacam-se os livros: Diva, Lucíola e A Viuvinha. Foram também de sua autoria os romances regionalistas: O Sertanejo, O Tronco do Ipê, O Gaúcho e Til. Dos romances históricos fazem parte: As Minas de Prata e A Guerra dos Mascates. No romance indianista de José de Alencar, o índio é visto em três etapas diferentes: antes de ter contato com o branco, em Ubirajara; um branco convivendo no meio indígena, em Iracema e o índio no cotidiano do homem branco, em O Guarani. 
Apesar de ser mais conhecido por suas obras literárias, o escritor brasileiro José de Alencar fez também algumas peças de teatro: Nas Asas de um Anjo, Mãe, O Demônio Familiar. 

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José Oswald de Souza Andrade foi um dos principais autores da era modernista, nasceu em São Paulo, no ano de1890 e morreu em 1954.
Em 1917 conheceu Mario de Andrade e a partir de então, passaram a trabalhar juntos iniciando movimentos que visavam a Semana de Arte Moderna de 1922.
No ano de 1924, Oswald lançou na Europa o movimento nativista Pau-Brasil. Para dar continuidade a este movimento, ele fundou, em 1927, a Revista de Antropologia com seu Manifesto Antropofágico.

PRINCIPAIS OBRAS:
Romances
Os Condenados (1922), Memórias Sentimentais de João Miramar (1924), Estrela de Absinto (1927), Serafim Ponte Grande (1933), A Escada Vermelha (1934), Os Condenados(l941) - reunindo os livros de 1922,1927 e 1934, constituindo a Trilogia do Exílio, Marco Zero I - Revolução Melancólica (1943), Marco Zero II - Chão (1946).

Poesia
Pau-Brasil (1925), Primeiro Caderno de Poesia do Aluno Oswald de Andrade (1927), Poesias Reunidas (1945).

Teatro
O Homem e o Cavalo (1943), Teatro (A Morta, O Rei da Vela), (1937).

Ensaio
Ponta de Lança (1945?), A Arcádia e a Inconfidência (1945), A Crise da Filosofia Messiânica (1950), A Marcha das Utopias (1966).

Memórias
Um Homem sem Profissão (1954). 

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Manuel Bandeira foi um poeta modernista, nascido em Recife, Pernambuco no ano de 1986, faleceu em 1968. Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, descartando de vez o lirismo bem comportado. Passou a abordar temas com mais encanto, sendo que muitos deles tinham foco nas recordações de infância. 
Além de poeta, Manuel Bandeira exerceu também outras atividades: jornalista, redator de crônicas, tradutor, integrante da Academia Brasileira de Letras e também professor de História da Literatura no Colégio Pedro II e de Literatura Hispano-Americana na faculdade do Brasil, Rio de Janeiro.

Suas obras: 

POESIA: Poesias, reunindo A cinza das horas, Carnaval, O ritmo dissoluto (1924), Libertinagem (1930), Estrela da manhã (1936), Poesias escolhidas (1937), Poesias completas, reunindo as obras anteriores e mais Lira dos cinqüenta anos (1940), Poesias completas, 4a edição, acrescida de Belo belo (1948), Poesias completas, 6a edição, acrescida de Opus 10 (1954), Poemas traduzidos (1945), Mafuá do malungo, versos de circunstância (1948), Obras poéticas (1956), 50 Poemas escolhidos pelo autor (1955), Alumbramentos (1960), Estrela da tarde (1960). 

PROSA: Crônicas da província do Brasil (1936), Guia de Ouro Preto (1938), Noções de história das literaturas (1940), Autoria das Cartas chilenas, separata da Revista do Brasil (1940), Apresentação da poesia brasileira (1946), Literatura hispano-americana (1949), Gonçalves Dias, biografia (1952), Itinerário de Pasárgada (1954), De poetas e de poesia (1954), A flauta de papel (1957), Prosa, reunindo obras anteriores e mais Ensaios literários, Crítica de Artes e Epistolário (1958), Andorinha, andorinha, crônicas (1966), Os reis vagabundos e mais 50 crônicas (1966), Colóquio unilateralmente sentimental, crônica (1968). 

ANTOLOGIAS: Antologia dos poetas brasileiros da fase romântica (1937), Antologia dos poetas brasileiros da fase parnasiana (1938), Antologia dos poetas brasileiros bissextos contemporâneos (1946). Organizou os Sonetos completos e Poemas escolhidos de Antero de Quental, as Obras poéticas de Gonçalves Dias (1944), as Rimas de José Albano (1948) e, de Mário de Andrade, Cartas a Manuel Bandeira (1958).  

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Mario de Andrade nasceu em São Paulo, no ano de 1893. Professor, crítico, poeta, contista, romancista e músico, formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, passando a lecionar neste mesmo local posteriormente. Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. 

Suas obras estão agrupadas em dezenove volumes com o título de Obras Completas. As principais são:

Poesia

Há uma Gota de Sangue em Cada Poema (1917), Paulicéia Desvairada (1922), Losango Cáqui (1926), Clã do Jabuti (1927), Remate de Males (1930), Poesias (1941), Lira Paulistana (1946), O Carro da Miséria (1946), Poesias Completas (1955).

Romance
Amar, Verbo Intransitivo (1927), Macunaíma (1928).

Contos
Primeiro Andar (1926), Belasarte (1934), Contos Novos (1947).

Crônicas
Os filhos da Candinha (1943).

Ensaios
A Escrava que não é Isaura (1925), O Aleijadinho de Álvares de Azevedo (1935), O Movimento Modernista (1942), O Baile das Quatro Artes (1943), O Empalhador de Passarinhos (1944), O Banquete (1978).

Reconhecido por sua contribuição na criação de idéias inovadoras, Mário de Andrade morreu em São Paulo no ano de 1945.

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Mario Quintana foi um importante escritor, jornalista e poeta gaúcho. Nasceu na cidade de Alegrete (Rio Grande do Sul) no dia 30 de julho de 1906 e morreu em 1994. 
Trabalhou também como tradutor de importantes obras literárias. Com um tom irônico, escreveu sobre as coisas simples da vida, porém buscando sempre a perfeição técnica.
Com 34 anos de idade lançou-se no mundo da poesia. Em 1940, publicou seu primeiro livro com temática infantil: “A rua dos cataventos”. Volta a publicar um novo livro somente em 1946 com a obra “Canções”. Dois anos mais tarde lança “Sapato Florido”. Porém, somente em 1966 sua obra ganha reconhecimento nacional. Neste ano, Mario Quintana ganha o Prêmio Fernando Chinaglia da União Brasileira dos Escritores, pela obra “Antologia Poética”. Neste mesmo ano foi homenageado pela Academia Brasileira de Letras.

Principais obras de Mario Quintana:

Poesias
A Rua dos Cataventos,1940
Canções,1946 
Sapato florido,1948
O aprendiz de feiticeiro,1950
Espelho mágico,1951
Poesias,1962
Quintanares,1976
A vaca e o hipogrifo, 1977
Esconderijos do tempo,1980
Baú de espantos,1986
Preparativos de viagem,1987
Da preguiça como método de trabalho, 1987
Porta giratória,1988
A cor do invisível, 1989
Velório sem defunto,1990
Água, 2001

Literatura Infantil 
O batalhão das letras, 1948
Pé de pilão,1968
Lili inventa o mundo,1983
Nariz de vidro,1984
O sapo amarelo,1984
Sapato furado, 1994

Antologias 
Antologia poética, 1966
Prosa & verso, 1978
Na volta da esquina,1979
Nova antologia poética,1981
Literatura comentada,1982
Primavera cruza o rio,1985
80 anos de poesia,1986
Ora bolas, 1994 

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Monteiro Lobato este grande nome da literatura brasileira nasceu na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, no ano de 1882 e morreu em 1948. Contista, ensaísta e tradutor, formado em Direito, atuou como promotor público até se tornar fazendeiro, após receber herança deixada pelo avô.  Diante de um novo estilo de vida, Lobato passou a publicar seus primeiros contos em jornais e revistas, sendo que, posteriormente, reuniu uma série deles em Urupês, obra prima deste famoso escritor.
Este notável escritor é bastante conhecido entre as crianças, pois se dedicou a um estilo de escrita com linguagem simples onde realidade e fantasia estão lado a lado. Pode-se dizer que ele foi o precursor da literatura infantil no Brasil. 
Suas personagens mais conhecidas são: Emília, uma boneca de pano com sentimento e idéias independentes; Pedrinho, personagem que o autor se identifica quando criança; Visconde de Sabugosa, a sabia espiga de milho que tem atitudes de adulto, Cuca, vilã que aterroriza a todos do sítio, Saci Pererê e outras personagens que fazem parte da inesquecível obra: O Sítio do Pica-Pau Amarelo, que até hoje encanta muitas crianças e adultos. 
Escreveu ainda outras incríveis obras infantis, como: A Menina do Nariz Arrebitado, O Saci, Fábulas do Marquês de Rabicó, Aventuras do Príncipe, Noivado de Narizinho, O Pó de Pirlimpimpim, Reinações de Narizinho, As Caçadas de Pedrinho, Emília no País da Gramática, Memórias da Emília, O Poço do Visconde, O Pica-Pau Amarelo e A Chave do Tamanho. 

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Casimiro José Marque de Abreu foi um importante poeta brasileiro da Segunda Geração Romântica. Nasceu na cidade de Barra de São João, atual Casimirana (Rio de Janeiro) em 1837.
Autor de “Primaveras”, coleção de poesias de caráter melancólico e sentimental. Utilizava uma grande simplicidade na forma de escrever, aliada a um sentimento exagerado e apaixonado. Suas poesias tratavam de temas relacionados à sua vida, à casa do pai, ao amor e á saudade da terra natal.
Tuberculoso, morreu com apenas 23 anos, em 1860, numa fazenda nos arredores da cidade onde nasceu. Suas poesias fazem sucesso até hoje, principalmente, no Brasil e Portugal.

Principais obras de Casimiro de Abreu
As Primaveras (único livro de poesias) - publicado em 1859.

jueves, 10 de febrero de 2011


Aos poucos eu percebi que se apaixonar é inevitável, e que as melhores provas de amor são as mais simples. Um dia percebemos que o comum não nos atrai, e que ser classificado como bonzinho não é bom. Um dia percebemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você. Um dia saberemos a importância da frase: "Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa". Um dia percebemos que somos muito importante para alguém, e que não damos valor a isso! Que homem de verdade não é aquele que tem mil mulheres, mas aquele que consegue fazer uma única mulher feliz! Enfim... um dia descobrimos que apesar de viver quase um século, esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer tudo o que tem de ser dito. O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras!


Mário Quintana

martes, 8 de febrero de 2011

Bienvenidos al Rincón de las mariposas pensantes!


En español

Frente las adversidades de la vida se hace necesario expresar, de alguna manera, lo que sentimos. Algunos lo hacen con sus psicólogos, otros tocando algún instrumento, conversando con un amigo, componiendo música, escribiendo etc. En mi caso, decidí aventurarme en esta última modalidad: la de componer versos.

No me gustan los rótulos, tampoco creo estar a los pies de lo sgrandes poetas a quienes leo con tanto gusto, a punto de creerme poetisa. De esa manera, no pienso que escribo poemas, sino que escribo versos nomás. A veces, me arriesgo en la prosa, pero muy raramente. Pero lo que me gusta, de hecho, es escribir.

Publico acá los versos que escribo solamente con el objetivo de compartir el fruto de mi creatividad, así como, eventualmente, recibir las críticas de quien se anime a hacerlas.

Respecto a mis publicaciones en castellano, resalto que soy brasileña, sin embargo, mi inspiración no siempre proviene de mi lengua materna, la portuguesa. Por eso salta a la luz que la mayoría de mis publicaciones son en lengua española, idioma ese que hace parte de mi vida cuotidiana tanto como el portugués. En algún momento, a lo mejor, publicaré poemas en sus versiones bilingües, pero eso ya se trata de otro proyecto...

En resumen, espero que les guste, pero si no les gusta no pasa nada. Todos tenemos el derecho de no estar de acuerdo, entender o no gustarnos la forma de expresarse o de pensar del otro. Por lo tanto, gustando o no, se puede criticar, tanto positiva como negativamente, que los planteos son bienvenidos.

Les doy la bienvenida desde el Rincón de las mariposas pensantes!
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Em português

Diante das adversidades da vida é preciso exprimir, de alguma maneira, o que sentimos. Alguns o fazem com seus psicólogos, outros tocando algum instrumento, conversando com um amigo, compondo música, escrevendo etc. No meu caso, decidi me aventurar nesta última modalidade: a de compor versos.

Não gosto de rótulos, tampouco acredito estar aos pés dos grandes poetas que leio com prazer, como que para ser chamada de poetisa. Dessa forma, não penso que escrevo poemas, escrevo versos somente. Às vezes, me arisco na prosa, mas muito raramente. Mas o que eu gosto mesmo é de escrever.

Publico aqui os versos que escrevo, tão somente com o objetivo de compartilhar aquilo que é fruto de minha criatividade, bem como eventualmente receber as devidas críticas de quem se animar a fazê-las.

À forma de esclarecimento, referente a minhas publicações em espanhol, ressalto que sou brasileira, porém minha inspiração nem sempre provém de minha língua materna, a portuguesa. Por isso, percebe-se que a maioria de minhas publicações são em língua espanhola, idioma esse que faz parte da minha vida cotidiana tanto quanto o português. Em algum momento, quem sabe, publicarei poemas em suas formas bilíngues, mas isso já se trata de outro projeto...

Em resumo, espero que gostem, mas se não gostarem não tem problema. Todos temos o direito de não concordar, entender ou não gostar da expressividade ou forma de pensar de alguém. Portanto, gostando ou não podem criticar, tanto de forma negativa quanto positiva, que as colocações serão bem-vindas.

Dou-lhes as boas-vindas desde o Rincón de las mariposas pensantes!

DEIXA SER

O que é ser louco? Não se identificar com essa realidade mais? É não esconder sentimentos? É ter coragem? O que separa a realidade do s...